terça-feira, 17 de novembro de 2015

Sestas - Quando extinguir e quais?


Saiba a ordem das sestas de acordo com as necessidades do seu filho e quando é expectável que possam desaparecer - De acordo com a idade e outros factores relevantes.


No primeiro ano de vida de um bebé, a vida parece virada para compreender a necessidade de dormir sestas e parece nunca mais terminar…. Mas por fim começa a diminuir gradualmente quanto mais próximo da infância. Em apenas um ano de vida, o seu filho irá de 4 ou 5 sestas até 1 ou 2.

Um bebé até aos 3 meses de idade tipicamente tem uma necessidade de 15-18 horas de sono em 24h, de acordo com as avaliações de neurologistas, pediatras e especialistas, e como tal além da noite, ele poderá ter que dormir entre 6 a 4 sestas (dependendo da duração de cada uma, não sendo recomendável que de forma padronizada e a partir do 1º mês faça sestas maiores de 2h30 horas e sim as divida em 4 momentos de dormir durante o dia)

Ao virar dos 3-4 meses, poderá logo reduzir-se de 4 sestas para 3: Ficando uma sesta de manhã e outra durante a tarde, e no final do dia, uma “power nap”. Isto acontece porque o bebé, também começa a ter maior capacidade em estar acordado em qualidade porque as necessidades de sono em 24h também diminuem numa hora.

Normalmente é a sesta da manhã a próxima a sair, o que tende acontecer algures entre os 12 e os 18 meses. Muitas vezes quando esta sesta sai, mais próximo dos ainda 12 meses, pode ser necessário recuperar ou manter a “power nap” do fim do dia, por exemplo em casa. Esta variação no intervalo de idade poderá dever-se a vários factores e não apenas, na maioria dos casos, à entrada na cresce, e serão esses tais como peso do bebé, temperamento, se o bebé nasceu no termo ou foi prematuro, entre outros. É importante lembrar que o facto do bebé aparentar não querer dormir a sesta, não significa sempre que não precisa dela. Lembre-se que mesmo as crianças de 18 meses ainda precisam cerca de 12 a 14 horas de sono total em 24h (Assim confirma dados da NSF mas também como já R. Ferber publicou em 1991). Mas a verdade é que até mesmo a “power nap” ou a sesta rápida do final do dia, acabará por desaparecer, em algumas crianças logo aos 14 meses, outras mais tarde.

Outro dado fornecido pela National Sleep Foundation revela que apenas 50 por cento das crianças, ainda dormem a sesta aos quatro anos de idade e 70 por cento finalizam a única sesta do dia aos 5 anos. Não creio que estas percentagens possam diferir assim tanto da nossa realidade portuguesa, mas se tivesse que dar um palpite creio que inverteria a percentagem. De um modo ou de outro, não deixa de ser lamentável a desnecessária hipoteca à qualidade de vivências e aprendizagens das nossas crianças, nestas idades tão ricas e estruturantes. É, no entanto, bastante notório e muito apresentado pelos Pais, como tantas vezes é difícil encontrar uma creche seja pública ou instituições privadas, muitas vezes conceituadas, que possam oferecer condições ou organização para uma sesta depois dos 3 anos. Quase vergonhoso pelo desconhecimento da sua importância. Mas compreensível num País com fraca cultura e respeito pelos hábitos de sono e o impacto do sono logo na base da vida. (Mas acredito estar a mudar!)

Se o seu filho resiste a uma soneca, tente observar se este demonstra sinais de sono como: esfregar os olhos, ou bocejo, labilidade emocional, querer tudo e não querer nada, não se concentrar em nada mais do que um minuto, no fundo, uma rabugice geral que pode até meter até choro e birra, algo que visivelmente possa degradar a qualidade da sua própria vivência. Sempre que notar estas “bandeirinhas vermelhas”, isso significa que seu filho muito provavelmente ainda precisa de uma sesta.

Se o hábito não existe ou se perdeu, essa poderá ser a maior barreira motivacional de qualquer Mãe ou Pai! Não menos difícil se a criança se encontra numa creche que por razões de organização interna, já não a façam. Na creche existe algo importante que trabalha a motivação e expectativa da criança: O ir “em grupo”, e o ser feito todos os dias- o que torna tudo mais simples, isto quando a creche tem uma estrutura planeada para dar valor a esta questão pertinente.

Em casa compreende-se o difícil que se pode tornar para uma criança que não está habituada a parar as suas brincadeiras para ir dormir, quando mais ninguém vai, especialmente se já não a fazia como hábito, além do difícil que é trabalhar de forma simples essa expectativa, sem birra. Mas garanto que caso avalie de forma muito objectiva os ganhos e os custos para o seu filho, será esse o maior motor da sua motivação, enquanto Mãe ou Pai. O plano detalhado para que funcione da melhor maneira (Seja da própria sesta, seja da sua coordenação e potenciação com o sono da noite), poderá sempre detalhá-lo em pormenor com um especialista experiente na matéria!  







sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Os 7 direitos do Bebé, nas suas brincadeiras!

Muitas vezes os pais concentram-se mais em brincar e em ensinar os seus filhos a brincar, quando estes já são crianças ou quase crianças… Mas brincar é uma necessidade e também um direito a investir desde logo que se é bebé! Ensinar um bebé a brincar mais e melhor, adaptando a tipologia de brincadeiras às capacidades e nível de cada fase, tem largos benefícios ao  nível da estruturação interna. 

Saiba como investir na qualidade das brincadeiras… como um hábito desde a base! 

As brincadeiras nos bebés são aprendizagens muito importantes. Constituem-se como alicerces essenciais do desenvolvimento emocional, motor e cognitivo, que bem direccionados estimulam a confiança nos Pais, no mundo, fomentam o vínculo qualitativo e a noção de segurança. São ferramentas imprescindíveis de auto-estima e auto-confiança. Genuínos atos de Amor, de relação mas também de verdadeira inspiração.

Brincar, para um bebé, é aprender e é relacionar-se. E como para qualquer relação, esta também se quer equilibrada e saudável. A lógica das brincadeiras não deve ser exaustiva e nem devem ser desenvolvida sob um eixo egoísta por parte de quem educa/cuida/cria – algo que pode acontecer quando os pais sem querer, se assumem enquanto “A Fonte de Toda a Diversão” para o bebé, não dando espaço ou recursos para que este aprofunde e aprenda as suas próprias conquistas de entretenimento, mesmo que pareçam de menor importância aos olhos dos pais. Quem ama sabe que quer que o seu bebé se divirta consigo (Isso é indiscutivelmente muito importante), mas quem ama e educa também compreende a importância de fomentar no bebé os recursos necessários a uma conquista própria de auto-satisfação e auto-concretização. (Será que às vezes é esquecido?)

-É preciso brincar com o seu bebé! Mas lembre-se de ensiná-lo a conseguir também! 


1º- Para um bebé, estar acordado já é uma actividade. -Que consome energia- Use bem essa energia!;


2º- O bebé tem direito a entediar-se da brincadeira;


3º- O bebé tem direito a brincar e conhecer um brinquedo de cada vez (Em vez de uma avalanche de brinquedos e estímulos dados ao mesmo tempo);


4º- O bebé tem direito ao seu espaço físico e metafísico. Tem direito a sentir-se seguro para explorar (sem uma constante e exacerbada híper -vigilância);


5º- O bebé tem direito a ser incentivado e elogiado também no seu esforço e na sua tentativa (E não apenas nas suas grandes conquistas) ;


6º-O bebé também tem direito a brincar com objetos inventados, sem desígnio ou lógica aplicação (desde que sejam seguros)!;


7 º- Os bebés têm direito à qualidade de experiência e merecem a concentração dos Pais.





1º- Para um bebé, estar acordado, já é uma actividade. -Que consome energia- Use bem essa energia!

A resistência de tempo acordado de um bebé, é menor que o de uma criança, e progressivamente maior ao longo dos primeiros meses de vida, bem como a sua capacidade de assimilação de estímulos. Ou seja, observar o simples funcionamento habitual da casa, ou mesmo trocar a fralda, são para o bebé muito recente, considerado “actividade”. À medida que crescem é justo poder-se dar mais do que apenas observação, e uma simples muda da fralda, e buscar a qualidade de experiências e brincadeiras, nesse menor tempo em que estão acordados. Falar com o bebé olhos nos olhos, apresentar um objeto, cativar e gerar interesse na vida, apresentando-a com sons e palavras, conversar, apresentar e envolver o bebé na exploração de um objecto ou brinquedo, ensinar sequências de ações aos poucos, com o devido reforço positivo, são exemplos de atividades que ajudam o bebé a criar a consciência de si e do meio, e enriquecem o seu mapa de conceitos da vida.


2º- O bebé tem direito a entediar-se da brincadeira; 

Excluindo que possa já estar cansado ou com sono, o bebé também se entedia da mesma atividade, e  poderá resmungar ou mesmo chorar, desviar o olhar,  etc. É importante ser sensível à disponibilidade por parte do bebé. O respeito pelas suas necessidades básicas deve ser primordial, não tentando impor a vontade ou perceção do adulto se esta for desajustada. Por exemplo se o bebé já está cansado e com sono, não deve ser insistida uma brincadeira. Receber sinais do bebé e descodificá-los , devolvendo-os com sentido,  é uma missão complexa mas fundamental para respeitar a sua individualidade e disponibilidade dado o contexto.Caso as razões sejam de facto o entediamento daquela actividade, objecto/brinquedo ou ambiente, poderá ser oferecido outra. Mas também, pode questionar-se o adulto se de facto ele saberá tudo o que o objecto poderá oferecer de diversão? Daí poderá decorrer reinvestir-se com outra profundidade na mesma brincadeira mas com outra nova perspectiva. Ajudar a mostrar ao bebé que mais recursos de satisfação podem ser criados mesmo quando este julga terem esgotado. Este reinvestimento pode ser uma chave importante para cultivar o poder de imaginação e criatividade do bebé ou mesmo a tolerância à frustração. Atualmente, a grande oferta de brinquedos e estimulos, muitas vezes boicota o aprofundamento da mesma actividade e a concentração na mesma, privilegiando a alternância constante e às vezes quase automática de brinquedos. Às vezes, só falta mesmo que se ensine o que fazer com cada um com mais atenção e mais tentativa, em vez de sempre trocar e constantemente mudar para um novo. Se o estímulo visual foi esgotado, porque não reforçar a textura, ou o cheiro, ou até o som? Só assim se poderá chegar a outros níveis de satisfação e ajudar o bebé desde cedo a reinvestir e aprofundar para superar as suas pequenas frustrações. 


3º- O bebé tem direito a brincar e conhecer um brinquedo de cada vez (Em vez de uma avalanche de  brinquedos e estímulos dados ao mesmo tempo); 

Nunca esteve sentado a uma mesa cheia de comida e de repente parece que fica sem apetite? Ou talvez possa provar de tudo um pouco, mas nunca chega a fazer uma refeição completa de nenhum prato? Não que seja proibido brincar com vários brinquedos ao mesmo tempo, mas isso normalmente pode envolver menor esforço de aprofundamento e concentração naquilo que os são recursos de diversão de cada objeto. Como já falei anteriormente, observo frequentemente algo já apresentado também por estudos feitos, alguns, já há décadas, que essa exposição exacerbada de multi-estímulos, para a capacidade de concentração do bebé, leva mais depressa ao entediamento, diminuindo o nível de auto-satisfação a curto, mas também a médio e longo prazo.  Para todas as conquistas é necessário sempre um certo nível de compromisso e investimento, e para tal é necessário também oportunidade. Esta aprendizagem pode começar no brincar. Por exemplo, começar por oferecer apenas UM objecto, para explorar em maior profundidade e reinvestir sempre que faltarem ideias. Pode orientar a um maior esforço e investimento no mesmo. Oferecer vários ao mesmo tempo, poderá proporcionar uma exploração mais superficial. Valorizar cada atividade, objeto ou brinquedo, ajudará o bebé a realizar maiores conquistas evolutivas. Simplifica a estruturação do raciocínio alcançando não só mais ideias, como gradualmente uma melhor destreza e controlo em cada uma.  Isto dar-lhe-á um nível maior de auto-satisfação e auto-confiança.


4º- O bebé tem direito ao seu espaço físico e metafísico. Tem direito a sentir-se seguro para explorar (Sem uma constante e exacerbada híper -vigilância); 

O bebé formula o seu campo de segurança através das respostas dos seus pais ou cuidadores. E se no local onde se encontra sente alguma dificuldade ou desconforto, deve ser atendido, o bebé tem direito a sentir-se protegido. No entanto, os níveis de resposta ditam o nível de urgência ou de perigo ou de insegurança. Não temos “lacraus” a passear no tapete de actividade pois não? Será altamente benéfico mostrar-lhe que quando chora ou apresenta adversidades nas suas ações (e que não sejam razões de cansaço, sono, fome- pois essa requerem uma resposta em conformidade, bem como se o bebé estiver doente) que ele está seguro onde se encontra, sem a necessidade (muitas vezes começada pelos pais) da resposta de “resgate automático e reativo a título de salvamento” seja para o colo, ou para outro local ou pessoa. O bebé não deve ser ignorado na sua dificuldade! Deve ser atendido! Mas a ideia é sempre aliviar a tensão e não aumentá-la no local. Com o sentido de reforçar a ideia para o bebé: “hei! Eu sei, magoaste-te! Mas não foi grave! Toma um beijinho. Vai já passar, tu estás seguro aí!”( quando por exemplo dão com algum objecto na cara de raspão) O bebé a quem não se cultivou estas raízes de exploração com sentido genuíno de noção de segurança, nas suas brincadeiras, poderá ser um bebé que não tem tanta capacidade de aprofundar as suas conquistas no meio, durante mais do que alguns minutos, exigindo a constante presença e entretenimento dos pais. Esta interrupção de insegurança pode comprometer a riqueza da experiência e da aprendizagem que o bebé estava envolvido inicialmente. Fortalecer a relação de confiança e noção de segurança desde cedo será promotor do direito do bebé ao seu espaço, para poder explorar de forma livre! Sem a constante e quando em demasia, intrusivo direcionamento (Desde que não ponha o bebé em risco de se magoar, a ele ou aos outros).Por outro lado, se os pais sempre se tornam o objeto da diversão e não fomentarem a noção de segurança do bebé além da sua presença de pais, o bebé estará mais reduzido em recursos para se auto-satisfazer ou lidar com as pequenas frustrações, chamando constantemente e dando cabo do ambiente de concentração. Mais cedo ou mais tarde, essa aparente incapacidade pode transitar para uma genuína insegurança no meio, influenciando assim o desenvolvimento cognitivo e de exploração. Muitas vezes estas questões chegam ao sono. Ora se o bebé não se sente seguro para explorar e brincar no seu quarto de dia, sem a constante presença de um dos Pais, como poderia achar o sono algo seguro? Dormir é fechar os olhos e fechar os olhos é confiar que nada de mal vai acontecer enquanto não estamos a controlar o ambiente! 

5º- O bebé tem direito a ser incentivado e elogiado também no seu esforço e na sua tentativa (E não apenas nas suas grandes conquistas) 

Às vezes é mais fácil para os pais repararem numa grande conquista, por exemplo quando o bebé 
consegue encaixar o cubo na casinha, ou fazer uma gracinha, dar os primeiros passos ou falar pela primeira vez. Mas o segredo de qualquer conquista por parte do bebé, é o reforço positivo na tentativa, no esforço e nos pequenos ganhos. Não se deve aplaudir apenas quando consegue algo vistoso. Importante é “aplaudir” ou incentivar também as tentativas do bebé. Se nas tentativas estiver motivado é mais certo que não desista, até de facto – Conseguir! Seja no seu esforço de coordenar as duas mãos ou apenas uma mão para alcançar o objeto, seja na sua tentativa de imitar os movimentos dos lábios quando os pais falam com ele ensinando um som, ou quando engole o conteúdo da colher de sopa, ou abre a boca, com a intenção de melhorar a sua aptidão. Imagine que faz um rabisco numa folha de papel, se olhar de novo, com certeza que desse rabisco conseguirá construir um desenho! As tentativas do seu bebé também têm uma intenção, são o rabisco de algo que se poderá tornar uma verdadeira obra de arte. Valorizar as suas intenções e tentativas, olhar para elas como algo mais do que  apenas “ele não consegue”, reforçará a auto-estima e a possibilidade de este vir a conseguir!

6º-O bebé também tem direito a brincar com objetos inventados, sem desígnio ou lógica aplicação 

(desde que sejam seguros)!Os objetos toscos, sem significado ou identificação real de utilização (Como tampas de ou “tapperwares”, tampas de boiões, caixas de cartão, lenços coloridos, fruta etc) têm também grandes possibilidades de diversão e estimulam o universo criativo sensorial e recreativo do bebé- mas também dos pais. Estes objetos precisam normalmente de ser grandes o suficiente para que a criança não os engula e não devem ter pontas ou partes afiadas que possam magoar a criança quando tocadas ou quando colocadas na boca. São objectos que podem que provocar surpresa, e incentivam as descobertas estimulando todos os seus sentidos. Colocar os objetos na boca é uma fonte de prazer e aprendizagem do seu bebé, em especial até aos 4-6 meses. Desde que os objetos estejam limpos e sejam seguros, não é necessário limitar esta experiência. No entanto, será benéfico ensinar o bebé mais ideias do que fazer com os objectos em vez de apenas pô-los na boca. Procure escolher objetos que atendam a estes requisitos.

7 º- Os bebés têm direito à qualidade de experiência - Merecem a concentração dos Pais.

Merecem atenção exclusiva no incentivo, no estímulo e na sua aprendizagem- Não divida o tempo em que brinca/ensina a brincar com o seu bebé, com chamadas/msgs de telefone ou crónicas olhadelas para a tv ou pc. Lembre-se, brincar é um momento importante de aprendizagem! Esses tempos de ouro para a aprendizagem e relação devem envolver total entrega e concentração. Na base da vida (Mas também como deveria ser em qualquer fase) quer-se qualidade e não apenas quantidade de tempo acordado quando estas já não envolvem qualidade. Se não há qualidade para o bebé e este não se sente bem e satisfeito, será fácil assumir que mais ninguém na família estará bem. É importante poder compreender, que não se trata apenas de quanto tempo passamos com quem mais gostamos, mas sim e essencialmente, a forma como vivemos esse tempo, e investimos na construção de uma relação, desde a própria base. Ensinar a dormir, e os esforços que são feitos para manter um bom sono ao longo do desenvolvimento, servem então por excelência para acrescentar melhoria no proveito e na qualidade do tempo de actividade, nas experiências que o cérebro do bebé vive e armazena, na sua própria estrutura, e que são em si alicerces, sejam emocionais, afectivos ou cognitivos. Quanto mais qualitativas essas experiências, maior, por sua vez, a sua implicação benéfica na própria qualidade e duração do sono! Leia mais sobre “O “para quê” da qualidade do sono”: em http://sonobebecarolinaalbino.blogspot.pt/2014/12/mas-afinal-para-que-conta-o-sono.html